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quarta-feira, 24 de maio de 2023

E-book GRÁTIS - 30 Mandamentos Mágicos

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Para não esquecer!

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Neste livro digital estão 30 mandamentos que você nunca deve se esquecer. Leia várias vezes e decore até saber de cabeça.

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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Ser ou não ser um profissional ou um mágico amador

Ser ou não ser um profissional ou um mágico amador

Um mágico amador é qualquer pessoa que possua uma quantidade mínima de talento, habilidade e conhecimento quando se trata de realizar truques de mágica.

Ele ou ela pode ser alguém que conhece um truque de mágica ou pelo menos três truques de mágica.

Mas, basicamente, uma definição mais técnica de um mágico amador é alguém que de forma alguma pratica a magia como seu ofício, mesmo que ele conheça quatro, cinco, seis ou vários truques de mágica.

Independentemente de quão bom, melhor ou excelente ele possa ser na execução de floreios, truques de mão ou ilusões de ótica.

No entanto, existem aqueles mágicos amadores que se esforçam ao máximo para expandir seus conhecimentos atuais e seu repertório, e ainda praticam a magia como sua principal fonte de renda.

Ser ou não ser um profissional ou um mágico amador

As pessoas que fazem isso geralmente são chamadas de mágicos amadores.

Isso é para diferenciá-los dos autênticos mágicos profissionais que praticam e realizam magia como um ofício e ganham a vida real com isso.

Enquanto isso, um mágico profissional é quem tem um pouco mais de conhecimento e talento em comparação com um mágico amador.

Esses mágicos profissionais conhecem magia suficiente para usá-la como sua principal fonte de comércio e renda, além de não usarem magia para ajudá-los em um comércio que não seja magia.

Portanto, tecnicamente, mesmo que um barbeiro realize seu trabalho usando mágica e não importa quantos truques ele conheça e seja capaz, esse barbeiro ainda não é considerado um mágico profissional, porque sua profissão principal é cortar cabelos e não necessariamente ser um mágico.

Outra maneira de diferenciar um mago profissional de um amador é pela maneira como ele ou ela floreia.

De acordo com a Enciclopédia on-line da magia, um floreio é um truque que é realizado com o objetivo de entreter uma audiência e não contém movimentos que estejam ocultos.

A maioria das manobras que são realizadas são feitas para enganar um público cativo e fazer algo que não pode ser detectado.

Enquanto isso, um floreio é qualquer truque que é feito para desviar a atenção do público de onde um truque real está sendo realizado simultaneamente.

Ser ou não ser um profissional ou um mágico amador

Profissionalismo e experiência

Existem alguns mágicos que consideram o desempenho de um floreio simplesmente como um exercício para os dedos e não para peças realmente reais.

Mas aqueles mágicos que praticam e incluem floreios em seus atos são considerados por alguns de seus colegas mágicos como um artista seriamente qualificado.

Se uma performance consiste em um truque de cartas em que as cartas estão espalhadas sobre a mesa e quando um artista faz um floreio, a imagem que esse artista projeta é de profissionalismo e experiência.

Mas um artista de mágica que simplesmente segura as cartas e as espalha um pouco, pode ser considerado mais um amador.

Embora isso possa ou não ser verdade ou que não possa ser considerado um fato difícil, essa é a percepção e a impressão que um mago de performance geralmente dá a uma audiência.

Os floreios são feitos não apenas como uma forma de exibição para o público, um floreio também é feito com o objetivo de apresentar exatamente como um artista é verdadeiramente dedicado ao ato mágico. Também mostra o grau de profissionalismo que se tem para o desempenho.

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Quando um floreio termina, fica mais fácil saber a diferença entre um truque de mágica realizado por um mágico especialista e seu amigável amador, que está fazendo um truque de cartas.

Um artista habilidoso parece natural e, em última análise, receberá mais crédito por seu desempenho e reconhecimento, para não mencionar o bom e velho respeito pelas habilidades que ele ou ela possui.

Quando um espectador está olhando para um truque de mágica onde o floreio ocasional é feito, esse artista também é visto como mais do que um mágico, mas como uma pessoa apaixonada pelo que está fazendo.

Portanto, é muito mais fácil contratar um mago com mais habilidades e experiência do que aquele que precisa praticar mais sua arte. E se você é um mágico amador e quer galgar um posto maior em sua vida como ilusionista, chegou a hora de fazer isso através da Academia de Arte Mágica.

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Como usar a Arte Mágica para superar desafios pessoais

Como usar a Arte Mágica para superar desafios pessoais

Antes de continuar com este artigo devemos entender o que seriam estes desafios pessoais. Podemos definir estes desafios baseados em parte de minha experiência pessoal.

Eu sempre fui muito acanhado e isso prejudicou muito a minha vida. Além disso, eu tinha uma forte tendência a gaguejar todas as vezes que me via cercado por muitas pessoas estranhas.

Estes foram, sem dúvidas os meus desafios pessoais, mas podemos juntar outros como a falta de postura física e vocal, a quantidade pequena de amigos, a dificuldade com pessoas do sexo oposto, o sentimento de exclusão da sociedade e, o pior dos desafios:

Como usar a Arte Mágica para superar desafios pessoais

A depressão e a ansiedade.

Segundo definição popular, A Depressão é uma doença que altera o equilíbrio do ser, distorcendo toda a sua visão de mundo.

A pessoa deprimida encontra-se desanimada, triste sem motivo aparente: diz que não sente mais alegrias. Fica, geralmente, mais quieta e muitas vezes o barulho lhe incomoda, tendendo a isolar-se.

Seu interesse e prazer pelas atividades que praticava diminuem ou acabam. Queixa-se frequentemente de que não está dormindo direito, de que seu sono é leve, de que está acordando durante a noite ou de que acorda na madrugada e não dorme mais.

Como usar a Arte Mágica para superar desafios pessoais

Pode ser acompanhada de ansiedade e também estar associada a vários distúrbios de ansiedade.

Muitas pessoas acreditam que a ansiedade e a depressão são problemas opostos, mas a verdade é que ambos os transtornos podem “andar de mãos dadas”.

Sei exatamente o que aconteceu comigo e posso afirmar que a arte mágica sempre foi um grande aliado na busca de aperfeiçoamento e eliminação de desafios pessoais maléficos em minha vida.

Claro que existem outras atividades que podemos considerar benéficas nestes casos. O teatro, a dança,exercícios e as artes plásticas de um modo geral. Tudo isso funciona muito bem.

Porém, a grande vantagem da mágica está no exercício mental que libera todo o potencial artístico de uma forma jamais vista.

Você aprende a pensar e ter ideias novas, ganha dinheiro se apresentando em todos os lugares e ainda é amado por todos.

Por isso eu criei a Academia de Arte Mágica.

Um local ideal para todas as idades e sem efeitos colaterais, onde você aumenta suas faculdades mentais, tem a oportunidade de desenvolver o dom da palavra se afastando de vez da timidez, da ansiedade e da depressão.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Código de ética e conduta dos mágicos

Código de ética e conduta dos mágicos

Como em qualquer profissão, existem diversos códigos de conduta que devem ser seguidos e aprendido.

A seguir estamos listando esses códigos, para que você reflita sobre eles e possa entender o porque de cada um.

Código de ética e conduta dos mágicos


CÓDIGO DE ÉTICA

Como em qualquer profissão, há diversos códigos de ética que devem ser seguidos e aprendidos.

A seguir estamos listando estes códigos, para que reflita sobre eles e possa entender melhor o porquê de cada um.

1. Os mágicos nunca revelam seus segredos.

Respeito o direito de sonhar dos outros. Mantenha segredo absoluto de todas as mágicas que aprender. Além de respeitar os códigos da mágica estará criando para si uma grande reputação.

2. Treine bastante as mágicas.

Se possível diante de um espelho, como se fosse um espectador que estivesse assistindo. Não queira fazer sua apresentação, 20 min depois de ter aprendido a mágica. Tenha paciência de dominá-la primeiro.

3. Comece pequeno.

Depois de treinado bastante, comece executando aos seus familiares, até adquirir confiança para apresentar a um público maior.

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4. Nunca diga o que vai acontecer na mágica.

A surpresa é um dos fortes aliados para o seu sucesso. Se ninguém souber o que olhar ou procurar, não saberão o segredo.

5. Nunca repita uma mágica, por mais que a platéia insista.

Ao repetir a mágica, o seu público já sabe o que vai acontecer e vão prestar atenção em outros detalhes, podendo descobrir o segredo da mágica.

6. Procure começar o show com uma mágica de alto impacto.

Isso vai fazer com que seu público perceba que ali vai acontecer um grande show.

7. Se errar uma mágica, não se desespere.

Isso é mais normal do que você imagina. Desfaça desta mágica e passe para o próximo efeito sem dizer nada.

Como a platéia não sabia o que ia acontecer, provavelmente eles também ficarão sem saber o que realmente aconteceu. Muitos nem notarão que você errou, alguns vão acreditar que simplesmente não entenderam o que se passou.

8. Procure criar uma história enquanto você executa a mágica.

Isto vai dar um "charme" a mais ao número, como também irá distrair o público e ganhar um pouco de tempo.

9. Encerre com um número de alto impacto.

Isso fica marcado na memória da platéia. Se possível execute uma mágica que apareça escrito "FIM".

10. Faça um show de 30 a 45 minutos no máximo.

Mais do que isso, você irá cansar a platéia, principalmente as crianças.

11. Nunca revele o segredo da mágica.

O que faz o público gostar de ver uma mágica é exatamente o de não saber como se faz e venha a solicitar que você repita a mágica, logicamente em outra ocasião é claro.

Leia este código quantas vezes forem necessárias para decorá-lo, pois ele é a base para toda sua vida como um mágico! Se você não pode cumprir esse código, não pode ser um Mágico.

Se você não tiver problemas com o seu Inglês, poderá encontrar muitos truques aqui neste link.

Veja o vídeo



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Como superar a timidez no palco

Como superar a timidez no palco

Um dos pontos que mais influencia as pessoas de não seguirem a carreira de ilusionista é, sem dúvidas, a timidez.

As qualidades físicas seriam impotentes para conservar a necessária ascendência do ilusionista sobre o público se a timidez, ou, pior ainda, a incerteza, o dominassem.

Veja o vídeo



Contra a timidez existem diversos recursos psicológicos (auto-sugestão, treinamento na maneira de falar e de sorrir, etc.) ou remédios (bebidas alcoólicas em doses homeopáticas ou cafeína).

Porém, fica claro que 70% de toda a aparente timidez, está na incerteza, isto é, na falta de confiança em si mesmo.

O hábito acaba, geralmente, vencendo a timidez.

A incerteza e a vacilação nos gestos e na apresentação, são devidas à falta de domínio e agilidade mental.

O primeiro e mais importante de todos os conselhos para um mágico iniciante é:

Saber sempre, com muita exatidão, o que se vai fazer e o que se está fazendo.

Não se deve fazer nada de improviso. É absolutamente indispensável refletir antes de cada sessão, organizando o programa antecipadamente.

Porém, nada tem tanto valor como o ensaio constante de cada número, a ponto de se conseguir fazer todo o número de olhos vendados.

Dessa forma você irá vencer, inevitavelmente, a timidez.


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Mágica Queda Francesa Aprenda as técnicas

Mágica Queda Francesa Aprenda as técnicas

A queda francesa é uma das principais técnicas de prestidigitação que deve ser aprendida pelos estudantes de magia.

Constitui um número clássico de grande impacto desde os primórdios do mundo.

Aprender as técnicas da queda francesa é uma necessidade para todos que querem se embrenhar nos mistérios das artes magicas.

Mágica Queda Francesa Aprenda as técnicas

Veja o vídeo e aprenda algumas técnicas da queda francesa






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Termos mágicos

Termos mágicos

Sleeving
Método que, sem nenhum aparelho adicional, o mágico faz aparecer e desaparecer objetos na frente dos olhos do espectador.

Misdirection
Misdirecion, este termo é um dos princípios fundamentais da arte mágica e é aplicado em todas as áreas da mágica. Trata-se de atrair a atenção do expectador para o local desejado, enquanto movimentos secretos acontecem onde as pessoas não estão focadas.

Termos mágicos

Mentalismo
Mentalismo é uma das áreas da mágica onde os mágicos criam efeitos de adivinhar o pensamento do espectador, prever o futuro e entortar metais.

Aparador
Serve para aparar ou receber os objetos que o mágico não mais necessita.

Carga
Conjunto de objetos que se reúne em um só volume de tamanho reduzido para ser produzido de uma caixa, chapéu, lenço, etc.

Veja o vídeo



Manipulação (Prestidigitação)
Manipulação é o tipo de mágica que depende extremamente da habilidade manual do mágico. Os efeitos dependem diretamente da destreza do mágico, sendo os aparelhos (que produzem efeitos automaticamente) normalmente não utilizados nesta categoria.

Prestidigitação significa presteza dos dedos, ligeireza das mãos.

Mágica de salão
A mágica de salão é geralmente ligada ao humor, onde a apresentação acontece para um grupo médio de 30 a 80 pessoas e que deixa o mágico em uma posição de destaque. São realizados efeitos de maior porte, porém com objetos cotidianos como cordas, tesoura, lenços, caixas de madeira, baralhos, tubos, entre outros.

Mágica de rua ou Street magic
Mágica de rua, ou street magic, é essencialmente a mágica de close-up, mas nas ruas. Foi popularizada pelo mágico David Blane no final dos anos 90. É uma mágica que lida com o improviso e com plateia observando os passes de todos os ângulos.

Por isso, executar este tipo de mágica requer muito treino e conhecimento das técnicas de mágica. Eu criei um treinamento Magic Street muito completo que você pode conferir aqui.

Carregador
Receptáculo que serve para conter objetos que se deseja fazer aparecer. Existem carregadores para bolas, moedas, etc. Normalmente são colocados escondidos na roupa.

Dummy
Palavra que serve para designar a duplicidade de um objeto. Exemplo: Fez-se desaparecer uma bola em um determinado ponto e reaparecer em outro lugar. Porém, esta última era uma duplicata da outra.

Mágica de imprompt ou de improviso.
É a mágica onde o artista cria efeitos mágicos com os objetos e acessórios disponíveis na situação. Neste caso o mágico utiliza os conhecimentos técnicos e seu repertório e improvisa um novo efeito a partir de seu conhecimento.

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Fake
Um objeto que o público vê, mas confunde com outro ou ignora sua utilidade. Exemplo: Dedo falso, casquilha de bola, dado, etc.

Magia geral
Existem mágicos que fazem um único e elaborado ato de mágica com duração média de 10 minutos. Na maioria das vezes trata-se de um ato musical aonde o mágico entra no palco e começa produzir efeitos um seguido do outro com uma conexão harmônica entre eles. A música também costuma se desenvolver juntamente com os efeitos.

Grandes ilusões
As grandes ilusões são os efeitos realizados geralmente em teatros, onde através de equipamentos mágicos o artista cria as ilusões que podem ser assistidas por uma grande plateia. Os efeitos de grandes ilusões necessitam de uma estrutura para criar o ilusionismo, como: iluminação, som, efeitos especiais e assistentes.

Rotina
Sequência operacional de um truque. Marcha ou modo de uma apresentação a ser conduzida.

Gimmick
Gimmick, em português significa artifício ou utensílio. Na arte mágica, são acessórios secretos, não visíveis pelo público, que auxiliam o mágico na realização de alguns efeitos mágicos.

Passe
Imposição das mãos sobre o objeto ou local onde se operará a mágica. Simulando carregar os objetos de fluídos magnéticos.

Floreios
É o ato de criar formas e leques com cartas de um baralho, geralmente em uma rotina musicada apresentada em um palco. Muitos artistas apresentam fazem os floreios para abertura de suas rotinas. Os floreios requerem muita pratica e habilidade com as mãos, além de muitos baralhos.

Mise-en-cêne
O mesmo que encenação; ostentar; exibir.

Close up
Close-up é uma nova área do Ilusionismo na qual o mágico deixa de estar em um palco e vai para perto do espectador. Com objetos pequenos como canetas, moedas, baralhos, bolinhas etc, ele cria um ambiente mágico.

Cartomagia
Cartomagia é a arte de fazer mágica com cartas de baralho, sendo considerada a categoria mais ampla da mágica. Centenas de efeitos mágicos podem ser realizados com um único baralho.


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Como fazer sua mágica ser lembrada muito mais

Como fazer sua mágica ser lembrada muito mais

Hoje trago algumas dicas expressas que, espero, ajudem sua mágica a ficar na mente dos espectadores.

O problema é que tendemos a realizar muitas ações ao mesmo tempo. Isso às vezes acontece conosco através dos nervos do iniciante. A boa notícia é que ele tem uma solução.

Em quantas ocasiões acontece que estamos apresentando um efeito e, ao mesmo tempo, estamos embaralhando, florescendo, cardística, misturando etc.?

Isso desvia muito a atenção do espectador e ele não sabe se o que é importante é o que você diz ou o que está fazendo nas mãos.

Como fazer sua mágica ser lembrada muito mais

Então, eu quero lhe dar duas dicas e dois exercícios que você pode fazer para corrigir esse problema.

DICA 1: Tente não falar e mexer as mãos ao mesmo tempo.

Exercício: Quando você iniciar um efeito, tente não começar com o elemento que você usará na sua mão. Mantenha-o no bolso, jaqueta, etc. Dessa maneira, os espectadores se concentram no que você diz até você apresentar o item.

DICA 2: Deixe o deck em segundo plano durante os pontos principais da apresentação.

Exercício: Quando tiver que dizer algo importante, deixe o item em cima da mesa (se estiver sentado) ou abaixe a mão e estique o peito (se estiver em pé).

!! Parabéns !! Você já sabe como melhorar sua mágica e fazer as pessoas se lembrarem dela. Agora é hora de praticar e praticar esses exercícios.

A magia é um mundo muito amplo, com uma infinidade de variedades e coisas que você pode aprender. Há tanta informação que pode até ser avassaladora.

Meu conselho é NÃO tentar dar trancos e barrancos ao iniciar a magia. A pressa não é um bom conselheiro, como eles dizem, e, portanto, é melhor que você dê pequenos passos pouco a pouco.

Se você quisesse ter toda a sabedoria mágica de uma só vez, perderia muitas teorias e coisas importantes. Esta não seria a maneira correta de aprender. Você tem que aprender e saber que Magia é uma filosofia, um estilo de vida, ... não é apenas um truque e é isso.

O que quero transmitir a você com meu treinamento Academia de Arte Mágica é que você valoriza o que é Magic e que não é apenas aprender a fazer truques.

Admito que fui assim uma vez até dizer o suficiente. O que fiz foi inscrever-me na escola para aprender do ZERO, embora eu já conhecesse uma infinidade de técnicas, efeitos, etc.

No entanto, eu queria aprender como segurar um baralho e ir aos poucos para não perder nada ou pular nenhuma lição.

A pergunta que você deve fazer é: que tipo de mágica eu mais gosto? Sabendo disso, você já saberá por onde começar. Comece com coisas simples e domine-as antes de dar o próximo passo.

Você verá que, se seguir meus conselhos, obterá grandes avanços em sua mágica e será lembrado para sempre como um grande ilusionista.

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domingo, 1 de agosto de 2021

Gestos e movimentos na arte mágica

Gestos e movimentos na arte mágica

Os gestos do prestidigitador, e, principalmente, os movimentos para execução de seus números devem ser precisos, elegantes e naturais.

Quando falamos em precisão, queremos dizer que os movimentos devem ser executados sem equívocos nem vacilações, seja a ação simples ou complicada.

Não devem ser seguros e exatos somente os movimentos especiais exigidos pela técnica de certos passes, mas também os movimentos banais, como o de segurar um lenço, de dar um nó, de mostrar uma bola, uma moeda ou um baralho.

Gestos e movimentos na arte mágica


Isso não é tão fácil quanto parece. Exige preparo e treinamento rigoroso.

A elegância resultará, automaticamente, da correção dos movimentos, desde que esta se faça sem rigidez, com facilidade.

Finalmente, acima de tudo, naturalidade.

Pode-se dizer que o princípio do ilusionismo é o seguinte:

Toda ação, por mais simples que seja, comporta um número de gestos e movimentos parciais.

Se nove desses gestos são executados do modo idêntico àquele com que são executados comumente,...o espectador não terá motivos para pensar que o décimo movimento, fazendo parte da série normal, não seja executado como os outros, mesmo se tal movimento, como que por acaso, é executado de maneira velada.

Por exemplo: A mão direita...

A - Segura uma bola

B - Coloca a bola na extremidade dos dedos

C - Dirige-se para um chapeu

D - Introduz a bola nele

E - Torna a retirar-se com os dedos estendidos e sem nada ter entre eles.

Que razão há para duvidar que o ilusionista colocou, de fato, como anunciou, a bola dentro do chapéu, entre D e E, principalmente quando se ouviu o barulho característico e o chapéu, sustentado pela outra mão, se inclinou, ligeiramente, para o solo, ao receber a carga?

No entanto, a mão direita pode, perfeitamente, enquanto se encontra oculta no chapéu, em vez de nele depositar a bola, prende-la por baixo, de encontro à palma da mão, de maneira que pudesse estender os dedos.

O ruido da queda da bola dentro do chapéu foi feito com a mão esquerda e a inclinação foi simulada.

Se a entrada e saída da mão direita no chapéu foram rigorosamente iguais ao que teria sido se a bola ali estivesse sido deixada de fato, o espectador crê, levado pelo hábito, que, na série de cinco movimentos efetuados, o último foi realmente executado da mesma maneira que os outros.

Mas essa naturalidade, essa banalidade na execução dos movimentos manuais constitui a condição primordial para o espectador não desconfiar de qualquer lacuna.

Assim, a divisa do prestidigitador deve ser:

Naturalidade acima de tudo.

A ilusão mais perfeita obtém-se com o máximo de naturalidade e, o nervosismo é o inimigo mortal do ilusionista.


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O desvio da atenção - Misdirectin

O desvio da atenção - Misdirectin

O que é Misdirection?

O velho ditado que diz: "A rapidez da mão engana os olhos" foi provavelmente inventado por algum sábio mágico com a intenção de surpreender sua platéia por completo.

Movimentos rápidos e suspeitos podem confundir os olhos, geralmente produzindo um efeito borrado e com isso, a platéia desconfia e o mistério perde o efeito.

A única vantagem de um movimento suspeito é chamar a atenção para uma direção errada e os mágicos têm um nome para este efeito.

Eles o chamam de Misdirection.

O desvio da atenção - Misdirectin


Misdirection é uma forma de engano em que a atenção de um público é focada em uma coisa para distrair sua atenção de outra.

Gerir a atenção do público é o objetivo de todo teatro; é o principal requisito da magia teatral. Se a magia é de uma variedade "truque de bolso", ou, uma produção de grande palco, a má orientação é o segredo central de toda a magia.

O termo é usado para descrever o efeito (o foco do observador em um objeto sem importância) ou o truque da mão ou a fala (o discurso do mago) que o cria.

Se você recorrer a movimentos suspeitos continuamente, os espectadores irão começar a reparar; então você deve guardar o MISDIRECTION para alguns truques especiais, onde ele é altamente recomendado.

Veja o vídeo:



De qualquer forma, você deve constantemente estar a aplicar o MISDIRECTION, porém de maneira mais sutil.

Suponha que você fez "desaparecer" um pequeno objeto, como uma moeda, fingindo colocá-la na mão esquerda, enquanto na verdade a retém na sua mão direita.

Não é muito simples abrir a mão esquerda e mostrar que a moeda desapareceu. Mentes agudas estão aptas a indicar a mão direita, onde eles viram a moeda pela última vez.

É necessário que seus olhos sigam a mão esquerda. Esta é a regra mais importante do Misdirection:

O mágico, ao executar determinada ilusão, desvia a atenção dos espectadores para um ponto deferente daquele em que estiver operando o prodígio.

O mágico acompanha com o olhar a sua mão direita, atraindo para este ponto a atenção do público, enquanto isso a esquerda se apodera desapercebidamente do objeto que servirá para terminar a mágica.

"A PLATÉIA IRÁ OLHAR ONDE VOCÊ ESTIVER OLHANDO."

Também, na mão esquerda a moeda deve "desaparecer" com um movimento, tipo esfregando ou abrindo-a com um dedo de cada vez revelando-a vazia. Você pode ainda, como variação soprar a mão esquerda para completar o "desaparecimento" da moeda.

Você também pode com a ajuda da mão direita apontar a mão esquerda, isso ajudará a atrair a atenção da plateia, dando a impressão de que a mão direita está realmente vazia.

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Quanto mais você levar as mentes das pessoas ao longo de um rastro falso, mais efetivo e surpreendente será o suspense.

Mágicos antigos e alguns mais atuais utilizam uma varinha como uma ajuda para o Misdirection, como por exemplo: ao pegá-la na mesa ou deixá-la em algum lugar, poderá adquirir ou deixar um outro objeto escondido.

Você também pode pegar um pozinho mágico no bolso e, com isso, você deixa ou pega um objeto lá.

Hoje, resultados similares podem ser obtidos pegando um lápis ou colocando-o dentro do bolso - até mesmo usando como se fosse uma varinha em ocasiões especiais.

A plateia sempre aceita como um toque de comédia ao invés de encobrir um movimento secreto.


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História da mágica no Brasil

História da mágica no Brasil

A arte mágica no Brasil, teve seus primeiros passos a partir de 1900 para cá.

Frederico Carlos da Costa Brito, falecido em 1919, foi quem iniciou a divulgação da magia teatral, publicando em 1903 um interessante trabalho de sua autoria intitulado REVELAÇÕES DE MAGIA MODERNA.

Foi de fato, o único livro que mereceu grande aceitação na época, pela sua originalidade.

Costa Brito, baseou seus ensinamentos nos princípios de Herrmann, célebre prestidigitador de Viena da Áustria, precursor da escola moderna de magia sem aparelhos, que por sinal, é a minha grande paixão. 

Nesse tempo, os adeptos de nossa bela arte era bastante reduzido, fato este devido a falta de livros e outras publicações em idioma português.

Mais tarde, o precursor do ilusionismo no Brasil foi J. Peixoto a quem o nosso meio deve grande parte de nossa herança mágica. Eu tive a grata satisfação de estudar em seus livros. Pode-se dizer com toda certeza que J. Peixoto foi o maior fator de incremento ao gosto pela magia no Brasil.

História da mágica no Brasil

Ele iniciou em 1920 uma grande campanha de artistas mágicos; fundou e presidiu o Círculo Mágico Internacional e centralizou diversos grupos de mágicos amadores de todo o país, fornecendo-lhes o que de melhor surgia no mundo da ilusão em aparelhos e ensinamentos.

Publicou durante 4 anos, o BOLETIM MÁGICO, (1921 a 1925), revista que é uma verdadeira enciclopédia de conhecimentos mágicos, onde publicou a biografia dos maiores mágicos da época.

Mais tarde publicou diversos livros, entre eles o CURSO PRÁTICO DE PRESTIDIGITAÇÃO E ILUSIONISMO e o TRATADO COMPLETO DE PRESTIDIGITAÇÃO E ILUSIONISMO. Em ambos tive a grande satisfação de estudar.

Lançou ainda o livro TRUCS DE MAGIA SELECIONADOS.

Este último, o grande mestre não pode ver publicado, pois deixou de existir pouco antes de sua melhor obra sair da gráfica (1945).

Para completar esta lista dos grandes incentivadores da arte mágica no Brasil, não podemos deixar de mencionar os seguintes dados biográficos:

Adolf Weisigk com "Truques e Ilusões" e "Manual do Prestidigitador".

Os Irmãos Aronak com "Segredos da Magia".

Ricardo Arruda com "Arte de Roubar no Jogo".

Correia Pereira com "A prestidigitação Revelada".

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Em 1949 o prof. Aronak lançou a venda um interessante trabalho com o título "O mágico das Salas". Depois disso, nada mais apareceu que merecesse destaque, levando-se em consideração que todos os grandes truques mágicos brasileiros partiram dessas obras.

A partir dai, várias pessoas passaram a integrar um grupo de mágicos amadores no Brasil.

Eram médicos, engenheiros, militares, cléricos, advogados, operários e um sem número de estudantes. Todos utilizando nomes artísticos e se apresentando como amadores.

Dentre eles temos: Prof.Zambi(Médico), Estercita(Estercita Fernandes), Carmem Rossini, King(Nicolas Jean Condoyannis), Mary(cognominada a "filha do diabo"), e o premiadissimo Lifan(Oscar Zancopé). Este último recebeu o título de "O REI DOS MÁGICOS" em 1963.

Oscar Zancopé era o nome do jovem de apenas 18 anos que arrebatou entre as maiores notabilidades mágicas, não só do país como também do exterior, o título de 'O Rei dos Mágicos'.

História da mágica no Brasil


Claro que isso aconteceu em 1963, mas é um fato que não devemos nos esquecer pois este jovem representou o nosso país com galhardia, algo que falta nos dias atuais.

No primeiro concurso de Mágicas realizado em Outubro de 1963 no antigo estado da Guanabara, participaram ao todo, nada menos de 18 grandes mágicos de renome.

Quinze dos concorrentes eram do estado. São Paulo enviou apenas três.

Um deles era Oscar Zancopé, conhecido pelo nome artístico de LIFAN. Entre seus rivais, podia se destacar Manolin (espanhol), Pavlovich (checo), Jaffar (húngaro), Bill Carberd (peruano), King (grego) e Dick Marvel (português).

O júri era composto de sete elementos dos mais profundos conhecimentos da arte mágica. Perante este júri LIFAN deu uma verdadeira lição de magia. Deslumbrando não só o júri como o enorme público que lotava o Teatro Recreio. onde foi calorosamente aplaudido e proclamado o Rei dos Mágicos.

O critério adotado pela comissão julgadora estava baseado em sete pontos fundamentais:

1-Apresentação inicial.

2-Personalidade.

3-Elegância.

4-Movimento cénico.

5-Agrado ao público.

6-Apresentação técnica.

7-Traje.

LIFAN reuniu todas essas qualidades com grande merecimento. O segundo lugar ficou com Fran-Lin, O terceiro com Vic-Dan e o quarto com O grande King (grego).

Perguntado como iniciou-se na arte mágica LIFAN respondeu:

---Iniciei aos doze anos de idade. Foi quando comecei eu mesmo a construir alguns truques. Fui me empolgando, pois os meus colegas de escola ficavam embasbacados...

---Mais tarde, tive a sorte de ver trabalhar alguns mágicos profissionais, e desde então, comecei a estudar seriamente a magia através de livros especializados.

Este foi um breve resumo de como surgiu a arte mágica no Brasil.


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História da Mágica no mundo

História da Mágica

Existe um antigo papiro egípcio escrito por volta de 2000 a.C que nos conta da existência de um mágico chamado Dedi.

Esse é o mais antigo registro de um número de mágica e está exposto no Berlin State Museum.

O relato, escrito aproximadamente mil anos depois da morte de Dedi, nos conta a história de sua incrível performance perante a corte do faraó Cheops.

Dizia-se que era capaz de colocar a cabeça de volta em corpos decapitados fazendo-os voltar a vida, entre outros truques.

História da Mágica


De seu número perante a corte, diz-se que lhe trouxeram um ganso decapitado, o qual ele pôs do lado oeste da sala, e com algumas palavras mágicas fez com que o ganso começasse a tremer, e ao se aproximar dele, a ave se levantou, cacarejando.

Logo se trouxe outro ganso, e o mesmo foi feito.

Em seguida o faraó ordenou que trouxessem um boi e o decapitassem, e Dedi, com um novo encantamento, fez com que o boi se levantasse, mugindo.

O registro foi escrito mil anos depois da performance, o que nos deixa suspeitas do que realmente aconteceu, porém o truque de decapitar animais e lhes dar vida novamente foi e é um clássico até os dias de hoje.

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Outro truque clássico e bem antigo é o famoso truque dos três copos, em que se põe uma bolinha em baixo de um deles, os copos são misturados bem depressa e o espectador tenta descobrir embaixo de que copo está a bolinha, que na verdade já foi parar na mão do mágico.

Existem indícios de que esse truque era feito em diversos lugares do mundo, como Grécia, China e Índia.

História da Mágica


Existem também indícios de truques de mágica feitos pelos padres dos templos Gregos.

Porém, esses truques eram realizados com a alcunha de mágica dos deuses, e entre outros truques faziam com que estátuas falassem ou uma porta abrisse ao comando da voz.

A prática de truques de mágica demorou muito mais para difundir-se na Europa.

A esmagadora maioria da população européia da Idade Média era ignorante, sem estudo, e muito influenciada pelos padres da época, que em tudo viam bruxaria.

Portanto, para a maioria da população, um indivíduo que fosse capaz de fazer uma moeda sumir em sua mão ou decapitar uma galinha e ressuscitá-la certamente tinha um pacto com o diabo.

Esse aspecto da sociedade da época não permitiu que a mágica se difundisse em grande escala.

Mesmo assim, na Inglaterra e em partes da Europa Ocidental existem registros de mágicos que executavam truques muito simples para pequenas plateias, e que obtinham bastante êxito.

Existe a história de um mágico chamado Brandom, que viveu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VIII. Diz-se que em uma de suas performances para toda a corte, realizada no jardim do palácio, Brandom chamou a atenção de todos para um pombo que estava pousado em cima de um muro.

Com um pedaço de giz desenhou embaixo do mesmo muro um pombo semelhante àquele que estava pousado. Brandom em seguida pegou um punhal e o enfiou no centro do desenho do pássaro, e imediatamente após, o pombo que estava em cima do muro caiu morto.

O rei logo pensou que alguém capaz de fazer aquilo com um pombo pode ser muito bem capaz de fazer o mesmo com um rei, e ordenou que Brandom não mais repetisse esse truque.

História da Mágica


Em meados do século XVI foi escrito um livro fundamental na história da mágica: The Discovery of Witchcraft (A Descoberta da Bruxaria).

Esse livro foi escrito por um fazendeiro chamado Reginald Scot, que vivia no condado de Kent, na Inglaterra.

Indignado com a crueldade das condenações por bruxaria e com a superstição tola da época que associava tudo que parecia inexplicável com o diabo, Scot decidiu aprender fundamentos da arte mágica com os artistas da época.

Seu professor foi um francês chamado Cautares, que o ensinou que um truque mágico, quando executado na frente de ignorantes, se torna sobrenatural.

Após ter adquirido conhecimento suficiente, escreveu seu livro com 560 páginas, o qual explicava vários dos fundamentos usados pelos mágicos da época, colaborando imensamente para o surgimento de uma distinção entre bruxaria e truques de mágica.

Os princípios citados em sua obra são usados até hoje.

Porém sua obra foi considerada profana tempos depois por James VI, que assumiu o trono inglês e mandou queimar todas as cópias do livro de Reginald Scot porém para a sorte dos estudantes de mágica, muitos sobreviveram e algumas versões originais podem ser encontradas ainda hoje.

Assim surgiu a mágica no mundo...


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