Os gestos do prestidigitador, e, principalmente, os movimentos para execução de seus números devem ser precisos, elegantes e naturais.
Quando falamos em precisão, queremos dizer que os movimentos devem ser executados sem equívocos nem vacilações, seja a ação simples ou complicada.
Não devem ser seguros e exatos somente os movimentos especiais exigidos pela técnica de certos passes, mas também os movimentos banais, como o de segurar um lenço, de dar um nó, de mostrar uma bola, uma moeda ou um baralho.
Isso não é tão fácil quanto parece. Exige preparo e treinamento rigoroso.
A elegância resultará, automaticamente, da correção dos movimentos, desde que esta se faça sem rigidez, com facilidade.
Finalmente, acima de tudo, naturalidade.
Pode-se dizer que o princípio do ilusionismo é o seguinte:
Toda ação, por mais simples que seja, comporta um número de gestos e movimentos parciais.
Se nove desses gestos são executados do modo idêntico àquele com que são executados comumente,...o espectador não terá motivos para pensar que o décimo movimento, fazendo parte da série normal, não seja executado como os outros, mesmo se tal movimento, como que por acaso, é executado de maneira velada.
Por exemplo: A mão direita...
A - Segura uma bola
B - Coloca a bola na extremidade dos dedos
C - Dirige-se para um chapeu
D - Introduz a bola nele
E - Torna a retirar-se com os dedos estendidos e sem nada ter entre eles.
Que razão há para duvidar que o ilusionista colocou, de fato, como anunciou, a bola dentro do chapéu, entre D e E, principalmente quando se ouviu o barulho característico e o chapéu, sustentado pela outra mão, se inclinou, ligeiramente, para o solo, ao receber a carga?
No entanto, a mão direita pode, perfeitamente, enquanto se encontra oculta no chapéu, em vez de nele depositar a bola, prende-la por baixo, de encontro à palma da mão, de maneira que pudesse estender os dedos.
O ruido da queda da bola dentro do chapéu foi feito com a mão esquerda e a inclinação foi simulada.
Se a entrada e saída da mão direita no chapéu foram rigorosamente iguais ao que teria sido se a bola ali estivesse sido deixada de fato, o espectador crê, levado pelo hábito, que, na série de cinco movimentos efetuados, o último foi realmente executado da mesma maneira que os outros.
Mas essa naturalidade, essa banalidade na execução dos movimentos manuais constitui a condição primordial para o espectador não desconfiar de qualquer lacuna.
Assim, a divisa do prestidigitador deve ser:
Naturalidade acima de tudo.
A ilusão mais perfeita obtém-se com o máximo de naturalidade e, o nervosismo é o inimigo mortal do ilusionista.
Isso não é tão fácil quanto parece. Exige preparo e treinamento rigoroso.
A elegância resultará, automaticamente, da correção dos movimentos, desde que esta se faça sem rigidez, com facilidade.
Finalmente, acima de tudo, naturalidade.
Pode-se dizer que o princípio do ilusionismo é o seguinte:
Toda ação, por mais simples que seja, comporta um número de gestos e movimentos parciais.
Se nove desses gestos são executados do modo idêntico àquele com que são executados comumente,...o espectador não terá motivos para pensar que o décimo movimento, fazendo parte da série normal, não seja executado como os outros, mesmo se tal movimento, como que por acaso, é executado de maneira velada.
Por exemplo: A mão direita...
A - Segura uma bola
B - Coloca a bola na extremidade dos dedos
C - Dirige-se para um chapeu
D - Introduz a bola nele
E - Torna a retirar-se com os dedos estendidos e sem nada ter entre eles.
Que razão há para duvidar que o ilusionista colocou, de fato, como anunciou, a bola dentro do chapéu, entre D e E, principalmente quando se ouviu o barulho característico e o chapéu, sustentado pela outra mão, se inclinou, ligeiramente, para o solo, ao receber a carga?
No entanto, a mão direita pode, perfeitamente, enquanto se encontra oculta no chapéu, em vez de nele depositar a bola, prende-la por baixo, de encontro à palma da mão, de maneira que pudesse estender os dedos.
O ruido da queda da bola dentro do chapéu foi feito com a mão esquerda e a inclinação foi simulada.
Se a entrada e saída da mão direita no chapéu foram rigorosamente iguais ao que teria sido se a bola ali estivesse sido deixada de fato, o espectador crê, levado pelo hábito, que, na série de cinco movimentos efetuados, o último foi realmente executado da mesma maneira que os outros.
Mas essa naturalidade, essa banalidade na execução dos movimentos manuais constitui a condição primordial para o espectador não desconfiar de qualquer lacuna.
Assim, a divisa do prestidigitador deve ser:
Naturalidade acima de tudo.
A ilusão mais perfeita obtém-se com o máximo de naturalidade e, o nervosismo é o inimigo mortal do ilusionista.
Melhore a sua comunicação e faça com que as pessoas gostem e respeitem você!
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