E-book GRÁTIS - 30 Mandamentos Mágicos
Para não esquecer!
Neste livro digital estão 30 mandamentos que você nunca deve se esquecer. Leia várias vezes e decore até saber de cabeça.
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quarta-feira, 24 de maio de 2023
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Promoção Manual de mágica e ilusionismo
Para ser um Mágico e Ilusionista
de verdade você só precisa aprender e treinar números de mágica que vão
deslumbrar sua platéia.
Um manual retirado do gabinete do
mágico "Husai Mágic Show"
com todas as dicas e truques para que você possa ser um mágico
profissional, podendo encarar um público grande, ganhar muito dinheiro,
fama e prestígio.
São 30 truques profissionais e várias dicas de como
se comportar diante do público, com esplicações detalhadas para um
total aprendizado.
Aqui você encontrará, não só os números de mágica e ilusionismo, mas também, informações detalhadas de todo o processo de produção, vestimenta, pose e tudo relacionado à apresentação de um verdadeiro Show.
Uma das grandes vantagens da Arte
Mágica é a versatilidade. Um verdadeiro espetáculo de arte e
entretenimento de mais de uma hora, pode ser proporcionado por apenas
uma pessoa:
-----O Mágico----
-----O Mágico----
Você
vai aprender
dentre outras coisas:
1---O
preparo.
2---A postura. 3---Sistema nervoso. 4---Gestos. 5---Ritual. 6---O passe falso. 7---A voz. 8---O olhar. 9---As regras básicas. 10---Prestidigitação. 11---30 truques esclusivos. |
Lembre-se:
A arte Mágica não tem nada a ver com ocultismo, bruxaria ou coisas do gênero. É apenas um esporte puramente científico, cuja finalidade é enganar para divertir.
Motivos para você tornar-se um Mágico e Ilusionista:
1---A arte mágica me deu prestígio.
2---A arte mágica me deu dinheiro.
3---A arte mágica me deu o prazer de ver os ólhos infantis sendo contaminados pelo deslumbre e pela fantazia.
4---A arte mágica me deu momentos de sadia distração criada pelo entrechoque de emoções.
5---A arte mágica me deu uma formação física e psicológica aumentando minhas faculdades mentais.
6---A arte mágica me desenvolveu o dom da palavra.
7---A arte mágica me livrou da timidêz e do acanhamento.
8---A arte mágica me fez sentir parte da sociedade, onde eu faço a diferença.
Faça você também parte desse mundo repleto de emoções!
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pacote profissional com os principais cortes mágicos para abrilhantar
ainda mais suas apresentações com baralhos.
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agradecimento, o e-book
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contendo desenas de mágicas simples e de fácil confecção.
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Este material é exclusivo para pessoas interessadas em se
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Como superar a timidez no palco
Como superar a timidez no palco
Um dos pontos que mais influencia as pessoas de não seguirem a carreira de ilusionista é, sem dúvidas, a timidez.
As qualidades físicas seriam impotentes para conservar a necessária ascendência do ilusionista sobre o público se a timidez, ou, pior ainda, a incerteza, o dominassem.
Veja o vídeo
Contra a timidez existem diversos recursos psicológicos (auto-sugestão, treinamento na maneira de falar e de sorrir, etc.) ou remédios (bebidas alcoólicas em doses homeopáticas ou cafeína).
Porém, fica claro que 70% de toda a aparente timidez, está na incerteza, isto é, na falta de confiança em si mesmo.
Um dos pontos que mais influencia as pessoas de não seguirem a carreira de ilusionista é, sem dúvidas, a timidez.
As qualidades físicas seriam impotentes para conservar a necessária ascendência do ilusionista sobre o público se a timidez, ou, pior ainda, a incerteza, o dominassem.
Veja o vídeo
Contra a timidez existem diversos recursos psicológicos (auto-sugestão, treinamento na maneira de falar e de sorrir, etc.) ou remédios (bebidas alcoólicas em doses homeopáticas ou cafeína).
Porém, fica claro que 70% de toda a aparente timidez, está na incerteza, isto é, na falta de confiança em si mesmo.
O hábito acaba, geralmente, vencendo a timidez.
A incerteza e a vacilação nos gestos e na apresentação, são devidas à falta
de domínio e agilidade mental.
O primeiro e mais importante de todos os conselhos para um mágico iniciante é:
Saber sempre, com muita exatidão, o que se vai fazer e o que se está fazendo.
Não se deve fazer nada de improviso. É absolutamente indispensável refletir antes de cada sessão, organizando o programa antecipadamente.
Porém, nada tem tanto valor como o ensaio constante de cada número, a ponto de se conseguir fazer todo o número de olhos vendados.
Dessa forma você irá vencer, inevitavelmente, a timidez.
O primeiro e mais importante de todos os conselhos para um mágico iniciante é:
Saber sempre, com muita exatidão, o que se vai fazer e o que se está fazendo.
Não se deve fazer nada de improviso. É absolutamente indispensável refletir antes de cada sessão, organizando o programa antecipadamente.
Porém, nada tem tanto valor como o ensaio constante de cada número, a ponto de se conseguir fazer todo o número de olhos vendados.
Dessa forma você irá vencer, inevitavelmente, a timidez.
Se você se considera uma pessoa acanhada, com poucos amigos, sem prestígio, sem dinheiro suficiente, que não sabe falar corretamente, sem postura física e, principalmente, que se sente excluído da sociedade, este curso é para você!
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Mágica Queda Francesa Aprenda as técnicas
Mágica Queda Francesa Aprenda as técnicas
A queda francesa é uma das principais técnicas de prestidigitação que deve ser aprendida pelos estudantes de magia.
Constitui um número clássico de grande impacto desde os primórdios do mundo.
A queda francesa é uma das principais técnicas de prestidigitação que deve ser aprendida pelos estudantes de magia.
Constitui um número clássico de grande impacto desde os primórdios do mundo.
Aprender as técnicas da queda francesa é uma necessidade para todos que querem se embrenhar nos mistérios das artes magicas.
Veja o vídeo e aprenda algumas técnicas da queda francesa
Veja o vídeo e aprenda algumas técnicas da queda francesa
Se você se considera uma pessoa acanhada, com poucos amigos, sem prestígio, sem dinheiro suficiente, que não sabe falar corretamente, sem postura física e, principalmente, que se sente excluído da sociedade, este curso é para você!
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Termos mágicos
Termos mágicos
Sleeving
Método que, sem nenhum aparelho adicional, o mágico faz aparecer e desaparecer objetos na frente dos olhos do espectador.
Misdirection
Misdirecion, este termo é um dos princípios fundamentais da arte mágica e é aplicado em todas as áreas da mágica. Trata-se de atrair a atenção do expectador para o local desejado, enquanto movimentos secretos acontecem onde as pessoas não estão focadas.
Mentalismo
Mentalismo é uma das áreas da mágica onde os mágicos criam efeitos de adivinhar o pensamento do espectador, prever o futuro e entortar metais.
Aparador
Serve para aparar ou receber os objetos que o mágico não mais necessita.
Carga
Conjunto de objetos que se reúne em um só volume de tamanho reduzido para ser produzido de uma caixa, chapéu, lenço, etc.
Veja o vídeo
Manipulação (Prestidigitação)
Manipulação é o tipo de mágica que depende extremamente da habilidade manual do mágico. Os efeitos dependem diretamente da destreza do mágico, sendo os aparelhos (que produzem efeitos automaticamente) normalmente não utilizados nesta categoria.
Prestidigitação significa presteza dos dedos, ligeireza das mãos.
Mágica de salão
A mágica de salão é geralmente ligada ao humor, onde a apresentação acontece para um grupo médio de 30 a 80 pessoas e que deixa o mágico em uma posição de destaque. São realizados efeitos de maior porte, porém com objetos cotidianos como cordas, tesoura, lenços, caixas de madeira, baralhos, tubos, entre outros.
Mágica de rua ou Street magic
Mágica de rua, ou street magic, é essencialmente a mágica de close-up, mas nas ruas. Foi popularizada pelo mágico David Blane no final dos anos 90. É uma mágica que lida com o improviso e com plateia observando os passes de todos os ângulos.
Por isso, executar este tipo de mágica requer muito treino e conhecimento das técnicas de mágica. Eu criei um treinamento Magic Street muito completo que você pode conferir aqui.
Carregador
Receptáculo que serve para conter objetos que se deseja fazer aparecer. Existem carregadores para bolas, moedas, etc. Normalmente são colocados escondidos na roupa.
Dummy
Palavra que serve para designar a duplicidade de um objeto. Exemplo: Fez-se desaparecer uma bola em um determinado ponto e reaparecer em outro lugar. Porém, esta última era uma duplicata da outra.
Mágica de imprompt ou de improviso.
É a mágica onde o artista cria efeitos mágicos com os objetos e acessórios disponíveis na situação. Neste caso o mágico utiliza os conhecimentos técnicos e seu repertório e improvisa um novo efeito a partir de seu conhecimento.
Aproveite para baixar inteiramente grátis o e-book "10 maneiras de ganhar dinheiro com mágicas". Clique aqui para pegar seu livro gratuito.
Fake
Um objeto que o público vê, mas confunde com outro ou ignora sua utilidade. Exemplo: Dedo falso, casquilha de bola, dado, etc.
Magia geral
Existem mágicos que fazem um único e elaborado ato de mágica com duração média de 10 minutos. Na maioria das vezes trata-se de um ato musical aonde o mágico entra no palco e começa produzir efeitos um seguido do outro com uma conexão harmônica entre eles. A música também costuma se desenvolver juntamente com os efeitos.
Grandes ilusões
As grandes ilusões são os efeitos realizados geralmente em teatros, onde através de equipamentos mágicos o artista cria as ilusões que podem ser assistidas por uma grande plateia. Os efeitos de grandes ilusões necessitam de uma estrutura para criar o ilusionismo, como: iluminação, som, efeitos especiais e assistentes.
Rotina
Sequência operacional de um truque. Marcha ou modo de uma apresentação a ser conduzida.
Gimmick
Gimmick, em português significa artifício ou utensílio. Na arte mágica, são acessórios secretos, não visíveis pelo público, que auxiliam o mágico na realização de alguns efeitos mágicos.
Passe
Imposição das mãos sobre o objeto ou local onde se operará a mágica. Simulando carregar os objetos de fluídos magnéticos.
Floreios
É o ato de criar formas e leques com cartas de um baralho, geralmente em uma rotina musicada apresentada em um palco. Muitos artistas apresentam fazem os floreios para abertura de suas rotinas. Os floreios requerem muita pratica e habilidade com as mãos, além de muitos baralhos.
Mise-en-cêne
O mesmo que encenação; ostentar; exibir.
Close up
Close-up é uma nova área do Ilusionismo na qual o mágico deixa de estar em um palco e vai para perto do espectador. Com objetos pequenos como canetas, moedas, baralhos, bolinhas etc, ele cria um ambiente mágico.
Cartomagia
Cartomagia é a arte de fazer mágica com cartas de baralho, sendo considerada a categoria mais ampla da mágica. Centenas de efeitos mágicos podem ser realizados com um único baralho.
Sleeving
Método que, sem nenhum aparelho adicional, o mágico faz aparecer e desaparecer objetos na frente dos olhos do espectador.
Misdirection
Misdirecion, este termo é um dos princípios fundamentais da arte mágica e é aplicado em todas as áreas da mágica. Trata-se de atrair a atenção do expectador para o local desejado, enquanto movimentos secretos acontecem onde as pessoas não estão focadas.
Mentalismo
Mentalismo é uma das áreas da mágica onde os mágicos criam efeitos de adivinhar o pensamento do espectador, prever o futuro e entortar metais.
Aparador
Serve para aparar ou receber os objetos que o mágico não mais necessita.
Carga
Conjunto de objetos que se reúne em um só volume de tamanho reduzido para ser produzido de uma caixa, chapéu, lenço, etc.
Veja o vídeo
Manipulação (Prestidigitação)
Manipulação é o tipo de mágica que depende extremamente da habilidade manual do mágico. Os efeitos dependem diretamente da destreza do mágico, sendo os aparelhos (que produzem efeitos automaticamente) normalmente não utilizados nesta categoria.
Prestidigitação significa presteza dos dedos, ligeireza das mãos.
Mágica de salão
A mágica de salão é geralmente ligada ao humor, onde a apresentação acontece para um grupo médio de 30 a 80 pessoas e que deixa o mágico em uma posição de destaque. São realizados efeitos de maior porte, porém com objetos cotidianos como cordas, tesoura, lenços, caixas de madeira, baralhos, tubos, entre outros.
Mágica de rua ou Street magic
Mágica de rua, ou street magic, é essencialmente a mágica de close-up, mas nas ruas. Foi popularizada pelo mágico David Blane no final dos anos 90. É uma mágica que lida com o improviso e com plateia observando os passes de todos os ângulos.
Por isso, executar este tipo de mágica requer muito treino e conhecimento das técnicas de mágica. Eu criei um treinamento Magic Street muito completo que você pode conferir aqui.
Carregador
Receptáculo que serve para conter objetos que se deseja fazer aparecer. Existem carregadores para bolas, moedas, etc. Normalmente são colocados escondidos na roupa.
Dummy
Palavra que serve para designar a duplicidade de um objeto. Exemplo: Fez-se desaparecer uma bola em um determinado ponto e reaparecer em outro lugar. Porém, esta última era uma duplicata da outra.
Mágica de imprompt ou de improviso.
É a mágica onde o artista cria efeitos mágicos com os objetos e acessórios disponíveis na situação. Neste caso o mágico utiliza os conhecimentos técnicos e seu repertório e improvisa um novo efeito a partir de seu conhecimento.
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Fake
Um objeto que o público vê, mas confunde com outro ou ignora sua utilidade. Exemplo: Dedo falso, casquilha de bola, dado, etc.
Magia geral
Existem mágicos que fazem um único e elaborado ato de mágica com duração média de 10 minutos. Na maioria das vezes trata-se de um ato musical aonde o mágico entra no palco e começa produzir efeitos um seguido do outro com uma conexão harmônica entre eles. A música também costuma se desenvolver juntamente com os efeitos.
Grandes ilusões
As grandes ilusões são os efeitos realizados geralmente em teatros, onde através de equipamentos mágicos o artista cria as ilusões que podem ser assistidas por uma grande plateia. Os efeitos de grandes ilusões necessitam de uma estrutura para criar o ilusionismo, como: iluminação, som, efeitos especiais e assistentes.
Rotina
Sequência operacional de um truque. Marcha ou modo de uma apresentação a ser conduzida.
Gimmick
Gimmick, em português significa artifício ou utensílio. Na arte mágica, são acessórios secretos, não visíveis pelo público, que auxiliam o mágico na realização de alguns efeitos mágicos.
Passe
Imposição das mãos sobre o objeto ou local onde se operará a mágica. Simulando carregar os objetos de fluídos magnéticos.
Floreios
É o ato de criar formas e leques com cartas de um baralho, geralmente em uma rotina musicada apresentada em um palco. Muitos artistas apresentam fazem os floreios para abertura de suas rotinas. Os floreios requerem muita pratica e habilidade com as mãos, além de muitos baralhos.
Mise-en-cêne
O mesmo que encenação; ostentar; exibir.
Close up
Close-up é uma nova área do Ilusionismo na qual o mágico deixa de estar em um palco e vai para perto do espectador. Com objetos pequenos como canetas, moedas, baralhos, bolinhas etc, ele cria um ambiente mágico.
Cartomagia
Cartomagia é a arte de fazer mágica com cartas de baralho, sendo considerada a categoria mais ampla da mágica. Centenas de efeitos mágicos podem ser realizados com um único baralho.
Se você se considera uma pessoa acanhada, com poucos amigos, sem prestígio, sem dinheiro suficiente, que não sabe falar corretamente, sem postura física e, principalmente, que se sente excluído da sociedade, este curso é para você!
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domingo, 1 de agosto de 2021
Gestos e movimentos na arte mágica
Gestos e movimentos na arte mágica
Os gestos do prestidigitador, e, principalmente, os movimentos para execução de seus números devem ser precisos, elegantes e naturais.
Quando falamos em precisão, queremos dizer que os movimentos devem ser executados sem equívocos nem vacilações, seja a ação simples ou complicada.
Os gestos do prestidigitador, e, principalmente, os movimentos para execução de seus números devem ser precisos, elegantes e naturais.
Quando falamos em precisão, queremos dizer que os movimentos devem ser executados sem equívocos nem vacilações, seja a ação simples ou complicada.
Não devem ser seguros e exatos somente os movimentos especiais exigidos pela técnica de certos passes, mas também os movimentos banais, como o de segurar um lenço, de dar um nó, de mostrar uma bola, uma moeda ou um baralho.
Isso não é tão fácil quanto parece. Exige preparo e treinamento rigoroso.
A elegância resultará, automaticamente, da correção dos movimentos, desde que esta se faça sem rigidez, com facilidade.
Finalmente, acima de tudo, naturalidade.
Pode-se dizer que o princípio do ilusionismo é o seguinte:
Toda ação, por mais simples que seja, comporta um número de gestos e movimentos parciais.
Se nove desses gestos são executados do modo idêntico àquele com que são executados comumente,...o espectador não terá motivos para pensar que o décimo movimento, fazendo parte da série normal, não seja executado como os outros, mesmo se tal movimento, como que por acaso, é executado de maneira velada.
Por exemplo: A mão direita...
A - Segura uma bola
B - Coloca a bola na extremidade dos dedos
C - Dirige-se para um chapeu
D - Introduz a bola nele
E - Torna a retirar-se com os dedos estendidos e sem nada ter entre eles.
Que razão há para duvidar que o ilusionista colocou, de fato, como anunciou, a bola dentro do chapéu, entre D e E, principalmente quando se ouviu o barulho característico e o chapéu, sustentado pela outra mão, se inclinou, ligeiramente, para o solo, ao receber a carga?
No entanto, a mão direita pode, perfeitamente, enquanto se encontra oculta no chapéu, em vez de nele depositar a bola, prende-la por baixo, de encontro à palma da mão, de maneira que pudesse estender os dedos.
O ruido da queda da bola dentro do chapéu foi feito com a mão esquerda e a inclinação foi simulada.
Se a entrada e saída da mão direita no chapéu foram rigorosamente iguais ao que teria sido se a bola ali estivesse sido deixada de fato, o espectador crê, levado pelo hábito, que, na série de cinco movimentos efetuados, o último foi realmente executado da mesma maneira que os outros.
Mas essa naturalidade, essa banalidade na execução dos movimentos manuais constitui a condição primordial para o espectador não desconfiar de qualquer lacuna.
Assim, a divisa do prestidigitador deve ser:
Naturalidade acima de tudo.
A ilusão mais perfeita obtém-se com o máximo de naturalidade e, o nervosismo é o inimigo mortal do ilusionista.
Isso não é tão fácil quanto parece. Exige preparo e treinamento rigoroso.
A elegância resultará, automaticamente, da correção dos movimentos, desde que esta se faça sem rigidez, com facilidade.
Finalmente, acima de tudo, naturalidade.
Pode-se dizer que o princípio do ilusionismo é o seguinte:
Toda ação, por mais simples que seja, comporta um número de gestos e movimentos parciais.
Se nove desses gestos são executados do modo idêntico àquele com que são executados comumente,...o espectador não terá motivos para pensar que o décimo movimento, fazendo parte da série normal, não seja executado como os outros, mesmo se tal movimento, como que por acaso, é executado de maneira velada.
Por exemplo: A mão direita...
A - Segura uma bola
B - Coloca a bola na extremidade dos dedos
C - Dirige-se para um chapeu
D - Introduz a bola nele
E - Torna a retirar-se com os dedos estendidos e sem nada ter entre eles.
Que razão há para duvidar que o ilusionista colocou, de fato, como anunciou, a bola dentro do chapéu, entre D e E, principalmente quando se ouviu o barulho característico e o chapéu, sustentado pela outra mão, se inclinou, ligeiramente, para o solo, ao receber a carga?
No entanto, a mão direita pode, perfeitamente, enquanto se encontra oculta no chapéu, em vez de nele depositar a bola, prende-la por baixo, de encontro à palma da mão, de maneira que pudesse estender os dedos.
O ruido da queda da bola dentro do chapéu foi feito com a mão esquerda e a inclinação foi simulada.
Se a entrada e saída da mão direita no chapéu foram rigorosamente iguais ao que teria sido se a bola ali estivesse sido deixada de fato, o espectador crê, levado pelo hábito, que, na série de cinco movimentos efetuados, o último foi realmente executado da mesma maneira que os outros.
Mas essa naturalidade, essa banalidade na execução dos movimentos manuais constitui a condição primordial para o espectador não desconfiar de qualquer lacuna.
Assim, a divisa do prestidigitador deve ser:
Naturalidade acima de tudo.
A ilusão mais perfeita obtém-se com o máximo de naturalidade e, o nervosismo é o inimigo mortal do ilusionista.
Melhore a sua comunicação e faça com que as pessoas gostem e respeitem você!
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O desvio da atenção - Misdirectin
O desvio da atenção - Misdirectin
O que é Misdirection?
O velho ditado que diz: "A rapidez da mão engana os olhos" foi provavelmente inventado por algum sábio mágico com a intenção de surpreender sua platéia por completo.
Movimentos rápidos e suspeitos podem confundir os olhos, geralmente produzindo um efeito borrado e com isso, a platéia desconfia e o mistério perde o efeito.
O que é Misdirection?
O velho ditado que diz: "A rapidez da mão engana os olhos" foi provavelmente inventado por algum sábio mágico com a intenção de surpreender sua platéia por completo.
Movimentos rápidos e suspeitos podem confundir os olhos, geralmente produzindo um efeito borrado e com isso, a platéia desconfia e o mistério perde o efeito.
A única vantagem de um movimento suspeito é chamar a atenção para uma direção errada e os mágicos têm um nome para este efeito.
Eles o chamam de Misdirection.
Misdirection é uma forma de engano em que a atenção de um público é focada em uma coisa para distrair sua atenção de outra.
Gerir a atenção do público é o objetivo de todo teatro; é o principal requisito da magia teatral. Se a magia é de uma variedade "truque de bolso", ou, uma produção de grande palco, a má orientação é o segredo central de toda a magia.
O termo é usado para descrever o efeito (o foco do observador em um objeto sem importância) ou o truque da mão ou a fala (o discurso do mago) que o cria.
Se você recorrer a movimentos suspeitos continuamente, os espectadores irão começar a reparar; então você deve guardar o MISDIRECTION para alguns truques especiais, onde ele é altamente recomendado.
Veja o vídeo:
De qualquer forma, você deve constantemente estar a aplicar o MISDIRECTION, porém de maneira mais sutil.
Suponha que você fez "desaparecer" um pequeno objeto, como uma moeda, fingindo colocá-la na mão esquerda, enquanto na verdade a retém na sua mão direita.
Não é muito simples abrir a mão esquerda e mostrar que a moeda desapareceu. Mentes agudas estão aptas a indicar a mão direita, onde eles viram a moeda pela última vez.
É necessário que seus olhos sigam a mão esquerda. Esta é a regra mais importante do Misdirection:
O mágico, ao executar determinada ilusão, desvia a atenção dos espectadores para um ponto deferente daquele em que estiver operando o prodígio.
Misdirection é uma forma de engano em que a atenção de um público é focada em uma coisa para distrair sua atenção de outra.
Gerir a atenção do público é o objetivo de todo teatro; é o principal requisito da magia teatral. Se a magia é de uma variedade "truque de bolso", ou, uma produção de grande palco, a má orientação é o segredo central de toda a magia.
O termo é usado para descrever o efeito (o foco do observador em um objeto sem importância) ou o truque da mão ou a fala (o discurso do mago) que o cria.
Se você recorrer a movimentos suspeitos continuamente, os espectadores irão começar a reparar; então você deve guardar o MISDIRECTION para alguns truques especiais, onde ele é altamente recomendado.
Veja o vídeo:
De qualquer forma, você deve constantemente estar a aplicar o MISDIRECTION, porém de maneira mais sutil.
Suponha que você fez "desaparecer" um pequeno objeto, como uma moeda, fingindo colocá-la na mão esquerda, enquanto na verdade a retém na sua mão direita.
Não é muito simples abrir a mão esquerda e mostrar que a moeda desapareceu. Mentes agudas estão aptas a indicar a mão direita, onde eles viram a moeda pela última vez.
É necessário que seus olhos sigam a mão esquerda. Esta é a regra mais importante do Misdirection:
O mágico, ao executar determinada ilusão, desvia a atenção dos espectadores para um ponto deferente daquele em que estiver operando o prodígio.
O mágico acompanha com o olhar a sua mão direita, atraindo para este ponto a atenção do público, enquanto isso a esquerda se apodera desapercebidamente do objeto que servirá para terminar a mágica.
"A PLATÉIA IRÁ OLHAR ONDE VOCÊ ESTIVER OLHANDO."
Também, na mão esquerda a moeda deve "desaparecer" com um movimento, tipo esfregando ou abrindo-a com um dedo de cada vez revelando-a vazia. Você pode ainda, como variação soprar a mão esquerda para completar o "desaparecimento" da moeda.
Você também pode com a ajuda da mão direita apontar a mão esquerda, isso ajudará a atrair a atenção da plateia, dando a impressão de que a mão direita está realmente vazia.
Aproveite para melhorar a sua comunicação e fazer com que as pessoas gostem e respeitem você através do curso completo Street Magic! Clique aqui para conhecer .
Quanto mais você levar as mentes das pessoas ao longo de um rastro falso, mais efetivo e surpreendente será o suspense.
Mágicos antigos e alguns mais atuais utilizam uma varinha como uma ajuda para o Misdirection, como por exemplo: ao pegá-la na mesa ou deixá-la em algum lugar, poderá adquirir ou deixar um outro objeto escondido.
Você também pode pegar um pozinho mágico no bolso e, com isso, você deixa ou pega um objeto lá.
Hoje, resultados similares podem ser obtidos pegando um lápis ou colocando-o dentro do bolso - até mesmo usando como se fosse uma varinha em ocasiões especiais.
A plateia sempre aceita como um toque de comédia ao invés de encobrir um movimento secreto.
"A PLATÉIA IRÁ OLHAR ONDE VOCÊ ESTIVER OLHANDO."
Também, na mão esquerda a moeda deve "desaparecer" com um movimento, tipo esfregando ou abrindo-a com um dedo de cada vez revelando-a vazia. Você pode ainda, como variação soprar a mão esquerda para completar o "desaparecimento" da moeda.
Você também pode com a ajuda da mão direita apontar a mão esquerda, isso ajudará a atrair a atenção da plateia, dando a impressão de que a mão direita está realmente vazia.
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Quanto mais você levar as mentes das pessoas ao longo de um rastro falso, mais efetivo e surpreendente será o suspense.
Mágicos antigos e alguns mais atuais utilizam uma varinha como uma ajuda para o Misdirection, como por exemplo: ao pegá-la na mesa ou deixá-la em algum lugar, poderá adquirir ou deixar um outro objeto escondido.
Você também pode pegar um pozinho mágico no bolso e, com isso, você deixa ou pega um objeto lá.
Hoje, resultados similares podem ser obtidos pegando um lápis ou colocando-o dentro do bolso - até mesmo usando como se fosse uma varinha em ocasiões especiais.
A plateia sempre aceita como um toque de comédia ao invés de encobrir um movimento secreto.
Se você se considera uma pessoa acanhada, com poucos amigos, sem prestígio, sem dinheiro suficiente, que não sabe falar corretamente, sem postura física e, principalmente, que se sente excluído da sociedade, este curso é para você!
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História da Mágica no mundo
História da Mágica
Existe um antigo papiro egípcio escrito por volta de 2000 a.C que nos conta da existência de um mágico chamado Dedi.
Existe um antigo papiro egípcio escrito por volta de 2000 a.C que nos conta da existência de um mágico chamado Dedi.
Esse é o mais antigo registro de um número de mágica e está exposto no Berlin State Museum.
O relato, escrito aproximadamente mil anos depois da morte de Dedi, nos conta a história de sua incrível performance perante a corte do faraó Cheops.
O relato, escrito aproximadamente mil anos depois da morte de Dedi, nos conta a história de sua incrível performance perante a corte do faraó Cheops.
Dizia-se que era capaz de colocar a cabeça de volta em corpos decapitados fazendo-os voltar a vida, entre outros truques.
De seu número perante a corte, diz-se que lhe trouxeram um ganso decapitado, o qual ele pôs do lado oeste da sala, e com algumas palavras mágicas fez com que o ganso começasse a tremer, e ao se aproximar dele, a ave se levantou, cacarejando.
Logo se trouxe outro ganso, e o mesmo foi feito.
De seu número perante a corte, diz-se que lhe trouxeram um ganso decapitado, o qual ele pôs do lado oeste da sala, e com algumas palavras mágicas fez com que o ganso começasse a tremer, e ao se aproximar dele, a ave se levantou, cacarejando.
Logo se trouxe outro ganso, e o mesmo foi feito.
Em seguida o faraó ordenou que trouxessem um boi e o decapitassem, e Dedi, com um novo encantamento, fez com que o boi se levantasse, mugindo.
O registro foi escrito mil anos depois da performance, o que nos deixa suspeitas do que realmente aconteceu, porém o truque de decapitar animais e lhes dar vida novamente foi e é um clássico até os dias de hoje.
Aproveite para baixar o e-book grátis "10 maneiras de ganhar dinheiro com mágicas".
Outro truque clássico e bem antigo é o famoso truque dos três copos, em que se põe uma bolinha em baixo de um deles, os copos são misturados bem depressa e o espectador tenta descobrir embaixo de que copo está a bolinha, que na verdade já foi parar na mão do mágico.
Existem indícios de que esse truque era feito em diversos lugares do mundo, como Grécia, China e Índia.
Existem também indícios de truques de mágica feitos pelos padres dos templos Gregos.
Porém, esses truques eram realizados com a alcunha de mágica dos deuses, e entre outros truques faziam com que estátuas falassem ou uma porta abrisse ao comando da voz.
A prática de truques de mágica demorou muito mais para difundir-se na Europa.
A esmagadora maioria da população européia da Idade Média era ignorante, sem estudo, e muito influenciada pelos padres da época, que em tudo viam bruxaria.
Portanto, para a maioria da população, um indivíduo que fosse capaz de fazer uma moeda sumir em sua mão ou decapitar uma galinha e ressuscitá-la certamente tinha um pacto com o diabo.
Esse aspecto da sociedade da época não permitiu que a mágica se difundisse em grande escala.
Mesmo assim, na Inglaterra e em partes da Europa Ocidental existem registros de mágicos que executavam truques muito simples para pequenas plateias, e que obtinham bastante êxito.
Existe a história de um mágico chamado Brandom, que viveu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VIII. Diz-se que em uma de suas performances para toda a corte, realizada no jardim do palácio, Brandom chamou a atenção de todos para um pombo que estava pousado em cima de um muro.
Com um pedaço de giz desenhou embaixo do mesmo muro um pombo semelhante àquele que estava pousado. Brandom em seguida pegou um punhal e o enfiou no centro do desenho do pássaro, e imediatamente após, o pombo que estava em cima do muro caiu morto.
O rei logo pensou que alguém capaz de fazer aquilo com um pombo pode ser muito bem capaz de fazer o mesmo com um rei, e ordenou que Brandom não mais repetisse esse truque.
Em meados do século XVI foi escrito um livro fundamental na história da mágica: The Discovery of Witchcraft (A Descoberta da Bruxaria).
Esse livro foi escrito por um fazendeiro chamado Reginald Scot, que vivia no condado de Kent, na Inglaterra.
O registro foi escrito mil anos depois da performance, o que nos deixa suspeitas do que realmente aconteceu, porém o truque de decapitar animais e lhes dar vida novamente foi e é um clássico até os dias de hoje.
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Outro truque clássico e bem antigo é o famoso truque dos três copos, em que se põe uma bolinha em baixo de um deles, os copos são misturados bem depressa e o espectador tenta descobrir embaixo de que copo está a bolinha, que na verdade já foi parar na mão do mágico.
Existem indícios de que esse truque era feito em diversos lugares do mundo, como Grécia, China e Índia.
Existem também indícios de truques de mágica feitos pelos padres dos templos Gregos.
Porém, esses truques eram realizados com a alcunha de mágica dos deuses, e entre outros truques faziam com que estátuas falassem ou uma porta abrisse ao comando da voz.
A prática de truques de mágica demorou muito mais para difundir-se na Europa.
A esmagadora maioria da população européia da Idade Média era ignorante, sem estudo, e muito influenciada pelos padres da época, que em tudo viam bruxaria.
Portanto, para a maioria da população, um indivíduo que fosse capaz de fazer uma moeda sumir em sua mão ou decapitar uma galinha e ressuscitá-la certamente tinha um pacto com o diabo.
Esse aspecto da sociedade da época não permitiu que a mágica se difundisse em grande escala.
Mesmo assim, na Inglaterra e em partes da Europa Ocidental existem registros de mágicos que executavam truques muito simples para pequenas plateias, e que obtinham bastante êxito.
Existe a história de um mágico chamado Brandom, que viveu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VIII. Diz-se que em uma de suas performances para toda a corte, realizada no jardim do palácio, Brandom chamou a atenção de todos para um pombo que estava pousado em cima de um muro.
Com um pedaço de giz desenhou embaixo do mesmo muro um pombo semelhante àquele que estava pousado. Brandom em seguida pegou um punhal e o enfiou no centro do desenho do pássaro, e imediatamente após, o pombo que estava em cima do muro caiu morto.
O rei logo pensou que alguém capaz de fazer aquilo com um pombo pode ser muito bem capaz de fazer o mesmo com um rei, e ordenou que Brandom não mais repetisse esse truque.
Em meados do século XVI foi escrito um livro fundamental na história da mágica: The Discovery of Witchcraft (A Descoberta da Bruxaria).
Esse livro foi escrito por um fazendeiro chamado Reginald Scot, que vivia no condado de Kent, na Inglaterra.
Indignado com a crueldade das condenações por bruxaria e com a superstição tola da época que associava tudo que parecia inexplicável com o diabo, Scot decidiu aprender fundamentos da arte mágica com os artistas da época.
Seu professor foi um francês chamado Cautares, que o ensinou que um truque mágico, quando executado na frente de ignorantes, se torna sobrenatural.
Seu professor foi um francês chamado Cautares, que o ensinou que um truque mágico, quando executado na frente de ignorantes, se torna sobrenatural.
Após ter adquirido conhecimento suficiente, escreveu seu livro com 560 páginas, o qual explicava vários dos fundamentos usados pelos mágicos da época, colaborando imensamente para o surgimento de uma distinção entre bruxaria e truques de mágica.
Os princípios citados em sua obra são usados até hoje.
Porém sua obra foi considerada profana tempos depois por James VI, que assumiu o trono inglês e mandou queimar todas as cópias do livro de Reginald Scot porém para a sorte dos estudantes de mágica, muitos sobreviveram e algumas versões originais podem ser encontradas ainda hoje.
Assim surgiu a mágica no mundo...
Os princípios citados em sua obra são usados até hoje.
Porém sua obra foi considerada profana tempos depois por James VI, que assumiu o trono inglês e mandou queimar todas as cópias do livro de Reginald Scot porém para a sorte dos estudantes de mágica, muitos sobreviveram e algumas versões originais podem ser encontradas ainda hoje.
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Uma das grandes vantagens da Arte Mágica é a versatilidade
Uma das grandes vantagens da Arte Mágica é a versatilidade.
Um verdadeiro espetáculo de arte e entretenimento de mais de uma hora, pode ser proporcionado por apenas uma pessoa: -----O Mágico----
Lembre-se: A arte Mágica não tem nada a ver com ocultismo, bruxaria ou coisas do gênero.
1---A arte mágica me deu prestígio.
2---A arte mágica me deu dinheiro.
3---A arte mágica me deu o prazer de ver os olhos infantis sendo contaminados pelo deslumbre e pela fantasia.
4---A arte mágica me deu momentos de sadia distração criada pelo entrechoque de emoções.
5---A arte mágica me deu uma formação física e psicológica aumentando minhas faculdades mentais.
6---A arte mágica me desenvolveu o dom da palavra.
7---A arte mágica me livrou da timidez e do acanhamento.
8---A arte mágica me fez sentir parte da sociedade, onde eu faço a diferença.
Faça você também parte desse mundo repleto de emoções!
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Fundamentos e técnicas da Arte Mágica -Cartomagia -Close-up -Street-Magic (Mágica de Rua) -Magia Clássica -Magia Cômica -Magia Argumentada -Produção de shows de mágica -Desempenho cênico -Psicologia da ilusão -Manipulação básica -Manipulação geral -Mágica no contexto clássico e contemporâneo -Mágica Mental e Mentalismo -Grandes Ilusões -Magia Infantil -Expressão corporal -Procedimentos do artista mágico -Como ganhar dinheiro fazendo mágica
A Mágica exerce um fascínio porque lida com o impossível. Flutuar no ar, aparecer ou desaparecer o que quiser. Com ela você diverte, comunica de forma única e surpreende a todos.
Na Academia de Arte Mágica você realiza um sonho de aprender como apresentar mágicas com sucesso e desenvoltura de forma rápida e econômica.
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Lembre-se: A arte Mágica não tem nada a ver com ocultismo, bruxaria ou coisas do gênero.
É apenas um esporte puramente científico, cuja
finalidade é enganar para divertir.
Motivos para você tornar-se um Mágico e Ilusionista:
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1---A arte mágica me deu prestígio.
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5---A arte mágica me deu uma formação física e psicológica aumentando minhas faculdades mentais.
6---A arte mágica me desenvolveu o dom da palavra.
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